quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Questionário do filme - Orações para Bobby
Questionário do filme -"Orações para Bobby"
1. Qual era o conflito que BOBBY vivenciava?
2. Que expectativas a família tinha sobre ele?
3. Qual foi a reação da família ao saber que ele era “gay”?
4. De que maneira sua prima demonstrou apoio e compreensão?
5. Como a família de David, seu namorado, o tratava?
6. Por que BOBBY não aprofundava seu relacionamento com as garotas?
7. O que BOBBY registrava em seu diário?
8. De que maneira sua mãe tentou “curá-lo”?
9. Que tragédia ocasionou o preconceito e rejeição de sua família?
10. De que maneira a Comunidade Metropolitana (que acolhia os “gays”) demonstrou apoio à mãe de BOBBY?
11. Por que a mãe de BOBBY mudou?
12. Quais foram os resultados da mudança da mãe dele?
13. É possível curar a homossexualidade? Explique.
14. Qual é o perigo do fundamentalismo religioso (FANATISMO, cegueira) para os sentimentos das pessoas?
15. Qual foi a interpretação da igreja da mãe de BOBBY sobre a personalidade e desejos dele e o suicídio?
16. Interprete e relacione com o filme:
"Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real. Mas, se a sociedade não pode igualar os que a natureza criou desiguais, cada um, nos limites da sua energia moral, pode reagir sobre as desigualdades nativas, pela educação, atividade e perseverança. Tal a missão do trabalho." (Rui Barbosa,1919)
17. Tendo como base a “Alegoria da caverna de Platão” e a situação que Bobby vivenciou, o que seria “a caverna”, e o “mundo fora da caverna”? Quais seriam as correntes e o instrumento de libertação?
18. Em determinada cena do filme, quando os dois irmãos estão na trilha do trem, após uma tentativa de desabafo de Bobby, seu irmão Ed diz : _ Você pensa demais. É perigoso, por isso evito a todo custo.”
Observando esta situação e revendo seus conhecimentos de Filosofia, porque o pensamento é importante e quando é considerado perigoso pela sociedade?
19. Observe o texto e em seguida relacione-o ao filme: “Reconhecer que estamos errados, que nossas crenças não têm bom fundamento, significa renunciarmos à parte de nossa identidade. Questionar e rever crenças religiosas, ideologia e política, ideário profissional, etc, é algo gerador de crise de identidade. Desse modo, compreende-se que seja difícil para alguém abandonar suas crenças mais fortes. No entanto, é necessário ter essa predisposição de admitir que podemos estar errados, que nossas crenças podem não ter fundamento, que aquilo em que acreditávamos é, ao contrário do que pensamos, bem discutível ou falso. Um bom nome para essa predisposição é: coragem intelectual. De fato, a coragem é muitas vezes necessária para reconhecer-se, perante os outros e perante si próprio, como (redondamente) equivocados. Com efeito: o que vem a ser essa coisa que chamamos genericamente de coragem? Podemos dizer que ela consiste na predisposição para enfrentar resolutamente uma realidade adversa ou perigosa, de qualquer natureza que ela seja, em vez de fugir dela. Podemos dizer, então, que a coragem intelectual é a disposição de admitir para si mesmo a força de evidências contrárias às próprias crenças, o que é as vezes difícil.É preciso coragem para admitir erros, às vezes erros sobre todo um conjunto de crenças nossas. Por que é preciso coragem? Porque admiti-los – no interior de uma comunidade de interessados, composta por colegas e/ou estranhos – é, numa situação pública, declarar-se errado, e às vezes redondamente errado; ora, uma confissão mais ou menos pública de erros importantes, embora tenha seu lado meritório, é também, em diferentes graus, sempre penosa e diminuidora do auto-conceito.” (Coragem Intelectual para enfrentar preconceitos e estereótipos)
20. De que maneira você poderia contribuir mais efetivamente para o combate da homofobia?
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