Divertimento faz parte da vida, mas não é tudo. É notório a futilidade daqueles que vêem no divertimento o 'ápice' da existência. Tal resulta no entorpecimento da mente e um viver pobre de significados mais profundos, constituindo indivíduos alienados, e não agentes trensformadores. Tendo isso em mente, deixo abaixo um pequenino trecho do livro 'Pensamentos' de Blaise Pascal que trata do assunto.'A única coisa que nos consola de nossas misérias é o divertimento, e, no entanto, essa é a maior das nossas misérias. É isso que nos impede, prinicipalmente, de pensar em nós, e que insensivelmente nos perde. Sem isso, estaríamos desgostosos, e esse desgosto nos levaria a buscar um modo mais sólido de sair dele. Mas o divertimento nos contenta e nos conduz insensivelmente à morte.'
sábado, 1 de setembro de 2007
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